Bom meu nome eh Isabella,tenho 14 anos,comecei a fazer ballet com 4 anos de idade com o tempo percebi que a dança não tem preconceitos,idade,tipo físicocor.Então decidi fazer esse blog para compartilhar meus momentos como bailarina.Dedico as postagens as bailarinas,novatas experientes,magras as gordinhas e aos homens também e principalmente as minhas professoras de ballet:Lucila Clareto,Ana Lucia Ferraz,Liliana Testa e Luciana Checchia,cada lagrima,cada ajuda,cada oportunidade oferecida por vcs!
sábado, 21 de janeiro de 2012
Don Quixote
A mais famosa e duradoura versão deste ballet foi criada pelo coreógrafo Marius Petipa e o compositor Léon Minkus, para o Bolshoi!!
A estréia ocorreu em 26 de outubro de 1869, tendo como bailarinos principais Wilhelm Vanner (Dom Quixote), Anna Sobeshchanskaya (Kitri), Sergei Sokilov (Basílio), Polina Karpakova (Dulcinéia), Vassily Geltser (Sancho Pança), Leon Espinosa (Harlequin), Dmitri Kuznetsov (Gamache).
Inúmeras foram as tentativas de adaptar a obra literária “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, para o ballet, no entanto a primeira a prosperar, obtendo estrondoso sucesso foi a de Marius Petipa, para o ballet Bolshoi, em 1869.
A adaptação de Petipa foi revestida de irreverência, sem grandes preocupações em seguir à risca a obra literária, tomando-a apenas como base para o desenvolvimento de um entusiástico e virtuoso ballet com tema espanhol.
Petipa foi responsável pela coreografia e ainda, pelo libreto do ballet Dom Quixote, colocando como tema central o romance de Kitri e Basílio. Já a música ficou a encargo de Leon Minkus, surgindo apoteótica e ao mesmo tempo sutil em alguns momentos, no entanto, seu trabalho sempre foi criticado, por não conter a beleza e profundidade características da música espanhola, por outro lado, não resta dúvida que foi determinante para o completo sucesso e popularização deste ballet.
O ballet foi dividido em quatro atos e cinco cenas, sendo inseridas variações de alta exigibilidade técnica e expressiva, capazes de não apenas prender a atenção do público, mas de deixá-lo extasiado, exemplo disso é o grand pas de deux do quarto ato que, por seu virtuosismo, ganhou vida própria, sendo apresentado separadamente sem prejuízo algum.
Baseado no trabalho de Petipa diversas outras aclamadas versões foram produzidas, com algumas variações, que são naturais, de acordo com seu autor.
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